Se você encontrou esse blog, certamente está se perguntando por que estou escrevendo tudo isso aqui, é que uma pessoa muito especial está me ajudando a virar essa página da minha vida, mas percebi como tenho necessidade de falar sobre esses episódios, talvez como forma de tirar um pouco do sofrimento de dentro de mim.
Então, como sei que o blog vai virar a página para mim, espero conseguir colocar o máximo de coisa ruim que aconteceu comigo esse tempo todo para que esse blog vire essas páginas para mim, quero chegar um dia e encontrar meu blog cheio de depressões e problemas amenos, ou com relatos de felicidade, talvez de uma nova família que eu tenha construído, dessa vez com uma pessoa escolhida com mais critério: Aprendi que confiar no amor absoluto que senti não foi um bom começo para uma família, por irônico que possa parecer.
Muitas pessoas estão me ajudando, minha mãe está me dando uma baita força, até por entender mais de desenvolvimento infantil que eu, minha prima mariana, que eu adoro, minha amiga samia e, especialmente, a di.
Outros tantos ajudam no dia a dia, mas entendam, eu sou uma pessoa do bem, acredito que deve haver uma maneira pacífica de resolver os problemas que tenho em torno da criação do meu filho, agradeço os tantos voluntários que apareceram para dar um jeito mais, digamos, definitivo na minha ex-sogra ainda psicótica, mas eu não sou um assassino, então ainda que não tenha encontrado uma solução, acredito que ela existe e que pode ser pacífica, de qualquer forma, obrigado pela solidariedade :-).
Já ficarei feliz se, caso minha ex-amorrzinho ceda à pressão que minha ex-sogra ainda psicótica está fazendo sobre ela para que ela entre na justiça para me impedir de ficar com meu filho aos finais de semana e nas quartas-feiras à noite. vocês possam testemunhar a meu favor num tribunal. Meu ex-amorrzinho garante que não vai fazer, mais nunca se sabe, afinal antes de ir para São Paulo, onde ficou grávida, falou o seguinte:
"procurei uns cursos, mas no guiasp não achei nada, fui no cadê e lá encontrei poucas coisas, não sei se interessantes... Vou falar com o papai daqui a pouco e de preferência sem a presença da mamãe, pra não influênciar, mas eu sei que depois quando ela souber vai fazer a maior confusão. De qualquer forma, para primeiro impacto é bom que seja longe dela. Me deseje boa sorte, tô com medo."
Então não sei até que ponto não vai mudar mais essa opinião e ainda estragar um pouco mais minha vida, posto que um embate num tribunal seria chato, por que eu sou a única coisa que conhece meu ex-amorrzinho, juro que nunca farei nada para atacá-la, mas acho que no desespero de não perder o direito de ficar com meu filho o pouco que fico hoje... ia ser chato...
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