Um dia, descomprometidamente, minha ex-sogra ainda psicótica comenta com as irmãs:
"Sabe, se a Debra morresse, eu ia ficar feliz de cuidar do filho dela"
Tipo assim, ela esqueceu que ele tem pai, mas conseguiu convencer direitinho a mãe que iria abortar em caso de espirro ou caso alguma explosão solar coincidísse a sístole de um dos batimentos cardiácos do Cauê.
Como destruir a auto-estima de uma pessoa a partir do terrorismo com grávidas para usurpar o direito de uma família ser feliz...
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