A partir de que o caso da minha ex-mulher tentando controlar minha vida usando meu filho como instrumento de chantagem foi parar na Justiça, achei melhor não falar mais nada, pois estou contaminado com muitas das coisas que estão rolando por lá, profundamente magoado com as inverdades postas lá por ela e, até agora, e, portanto, poderia acabar soltando alguma informaçã confidencial.
Minha defesa está de alto nível, nenhuma baixaria, tudo sustentado por provas e testemunhos idôneos, estou sobrevivendo na luta para reaver meu direito de conviver com nosso filho, e é essa luta que me mantém vivo, além do apoio da minha companheira, sem ela já estaria destruído.
Não sei se é bom nem dar meus atuais conselhos para aqueles que pretendem ter filhos. Filhos são a coisa mais maravilhosa que pode existir, mas algumas precauções bem pragmáticas e perfeitamente instrumentalizadas saem bem mais baratas que custas processuais, e olha que eu só estou nos dois primeiros meses de processo. Talvez meu blog possa se transformar num manual prático para (de)selecionar a mãe de seus filhos.